domingo, 12 de junho de 2011

Proximidade com Lula mantém aprovação de Dilma, revela Datafolha





Folha Online

O repórter especial da Folha Fernando Canzian e o diretor-geral do Datafolha, Mauro Paulino, avaliam o resultado da pesquisa Datafolha divulgada neste domingo sobre a popularidade da presidente Dilma Rousseff. 

De acordo com o levantamento, 49% dos entrevistados consideram a gestão Dilma como ótima ou boa. 

Na última pesquisa, em março, eram 47%. Isso significa que a crise que levou à demissão do ex-ministro Antonio Palocci (Casa Civil) na terça-feira passada e o surto inflacionário no país não impactaram de forma negativa a aprovação de seu governo. 

Em relação à economia, a maioria no país (51%) diz acreditar que a inflação vai continuar subindo. Em março, 41% acreditavam nisso. 

Entre os brasileiros que ganham até cinco salários mínimos (R$ 2.725) a percepção de piora nas expectativas de inflação é duas vezes maior do que entre os que recebem acima disso. 

O Datafolha também mostra que 64% dos entrevistados querem que o ex-presidente Lula participe das decisões de Dilma. 

Essa confiança no ex-presidente também reflete na aprovação de Dilma, segundo Paulino. 

A pesquisa foi realizada nos dias 9 e 10 de junho com 2.188 pessoas em todo o país. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.



 

sábado, 11 de junho de 2011

Aprovação de Dilma sobe mesmo com caso Palocci


A avaliação do governo Dilma Rousseff cresceu mesmo com a crise política do último mês envolvendo o ex-ministro da Casa Civil Antonio Palocci, que nesta semana foi substituído pela senadora paranaense Gleisi Hoffmann. 

Pesquisa Datafolha, feita entre os dias 9 e 10 de junho, mostra que 49% dos entrevistados consideram Dilma como ótima ou boa. No último levantamento, de março, eram 47%. 

Além disso, o Datafolha verificou que a maioria dos brasileiros concordam que o ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva opine nas decisões de Dilma. 

A pesquisa ouviu 2.188 pessoas em todo país e tem margem de erro de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. 

Os detalhes do levantamento estão na edição deste domingo do jornal Folha de São Paulo.